No ano passado foi assim…

Vem aí a Festa Maior

Na próxima quarta-feira, dia 11 de fevereiro, inicia-se a preparação da maior festa dos cristãos, a Páscoa.

carnaval
O Carnaval, é uma festividade ligada à data da Páscoa, logo não possui uma data específica.
A Páscoa é celebrada no domingo após a primeira lua cheia que se siga ao equinócio da primavera, no hemisfério norte, pelo que o carnaval acontece entre 3 de fevereiro e 9 de março, sempre 47 dias antes.
A Igreja viria a alterar e adaptar práticas pré-cristãs, relacionando o período carnavalesco com a Quaresma: uma prática penitencial preparatória à Páscoa, com jejum começou a definir-se a partir de meados do século II; por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja, por meio do jejum e da abstinência.
Tertuliano, São Cipriano, São Clemente de Alexandria e o Papa Inocêncio II contestaram fortemente o Carnaval, mas no ano 590 a Igreja Católica aprova que se realizem festejos que consistiam em desfiles e espetáculos de caráter cómico.
No séc. XV, o Papa Paulo II contribuiu para a evolução do Carnaval, imprimindo uma mudança estética ao introduzir o baile de máscaras, quando permitiu que, em frente ao seu palácio, se realizasse o carnaval romano, com corridas de cavalos, carros alegóricos, corridas de corcundas, lançamento de ovos, água e farinha e outras manifestações populares.
Sobre a origem da palavra Carnaval não há unanimidade entre os estudiosos, mas as hipóteses “carne vale” (adeus carne) ou de “carne levamen” (supressão da carne) remetem para o início do período da Quaresma.
A própria designação de entrudo, ainda muito utilizada, vem do latim ‘introitus’ e apresenta o significado de dar entrada, começo, em relação a esse tempo litúrgico.

A Quaresma, que este ano se inicia a 11 de fevereiro, com a celebração de Quarta-feira de Cinzas, é um período de 40 dias, excetuando os domingos, marcado por apelos ao jejum, partilha e penitência, que serve de preparação para a Páscoa, a principal festa do calendário cristão.
Nos primeiros séculos, apenas cumpriam o rito da imposição da cinza os grupos de penitentes ou pecadores que queriam receber a reconciliação no final da Quaresma, na Quinta-feira Santa.
A partir do século XI, o Papa Urbano II estendeu este rito a todos os cristãos no princípio da Quaresma.
Na Liturgia, este tempo é marcado por paramentos e vestes roxas, pela omissão do ‘Glória’ e do ‘Aleluia’ na celebração da Missa.

Encenação do Evangelho

Festa do compromisso

Acantonamento de Páscoa

De 29 a 31 de Março 2016

III Acantonamento de Páscoa

Local: Queimadas (Santana)

Destinatários:

  • jovens da comunidade paroquial que participam na vida paroquial

  • jovens da catequese, do 7º Ano ao 10º Ano.

Objetivos:
promover o convívio entre os jovens e estimular a relação com Deus, no respeito pela natureza.

“Deus permitiu-nos nascer num mundo repleto de belezas e maravilhas; Ele deu-nos não apenas os olhos para ver mas também inteligência para compreender”

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Festa do Compromisso

No dia 31 de janeiro de 2016, os jovens do 9º Ano da catequese, comprometeram-se perante Deus e toda a comunidade, a construir a sua vida sobre Cristo, a acolher com alegria a Sua palavra e a por essa palavra em prática, numa cerimónia presidida pelo nosso pároco, o Sr Padre Hélder Gonçalves.

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As catequistas envolvidas, Micas e Susana, agradecem a colaboração dos pais e a todos aqueles que contribuíram para que esta cerimónia constituísse um marco importante na vida destes jovens.

Obrigado muito especial:

  • À Srª Manuela Quintal, à Srª Teresa Lobo e Srª Maria José e suas companheiras de grupo que ajudaram a engalanar a igreja (- Ficou um espanto! );
  • A todos os membros do coro das 10:30, que com muita paciência e amizade preparam-se e ajudaram a preparar os jovens para os cânticos que tornaram a cerimónia ainda mais especial;
  • Aos jovens que foram capazes de por Deus em primeiro lugar e para além de terem estado na cerimónia, deram um bocadinho do seu tempo para vir aos ensaios
Galeria

Atividade de catequese – Acantonamento Abril 2014

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Em 2014 dinamizou-se pela primeira vez, um acantonamento na Páscoa. Foi na casa do Burro – Parque Ecológico do Funchal.

Carta aberta aos pais

No dia 12 de Outubro a nossa a Comunidade Paroquial iniciou o ano catequético.
Nesse dia, vós pais aceitastes, perante toda a comunidade paroquial, que a Igreja, através da catequese e da celebração da Eucaristia, vos desse a mão, vos encaminhasse e vos abrisse os olhos do coração, para serdes os primeiros e os insubstituíveis educadores da fé dos vossos filhos.
Pois bem, queremos ajudar-vos nessa tarefa, por isso, vimos por este meio alertar-vos para o facto de a fé não ser algo que se aprenda, mas antes algo que tem de ser professada, celebrada, rezada, vivida e comprometida.
Pais, a catequese não é um «ATL religioso»; não é uma aula de educação religiosa e moral católica; não é um tempo de diversão, nem uma simples ocupação.
A Catequese destina-se a iniciar toda a família na fé e a fazê-la crescer. Como? Educando para o amor e orientando para a integração plena na vida da comunidade cristã, que tem o seu auge na Eucaristia.
A catequese é muito importante! Mas, a Missa é “cem mil vezes” mais importante! A Catequese só cumpre a sua finalidade se nos orientar para a Eucaristia! A frequência assídua da Catequese, a par da ausência na Eucaristia, não tem valor! A frequência da Catequese comporta dois tempos: o da catequese, propriamente dita, e o da celebração da Missa.
Nestas primeiras semanas de catequese, o cenário tem-se repetido: os pais à espera dos filhos, para levá-los, em fuga, logo que acaba a catequese. É pena que assim seja.
Os vossos filhos têm que participar na missa. Se não podem vir com eles à missa, venham buscá-los quando a missa terminar. É preciso mudar a atitude. A missa é o centro da vida cristã. Ninguém pode dizer que é católico, se não pratica!

É preciso aprender a amar!

Senhor, eu não quero sentir
que o teu mandamento de amor
é só uma obrigação,
mas que ele venha de dentro.
Eu quero ser teu instrumento.

Senhor, quero ser feliz,
amando os meus irmãos
de uma forma natural.
Quero sorrir e quero chorar,
com o que me deste para desfrutar.

Amar, eu quero aprender a amar,
porque eu nasci p’ra amar.
Ao dar-me o teu sopro divino,
marcaste o meu ideal.

Amar, eu quero aprender a amar,
porque eu nasci p’ra amar,
para saber que estou vivo,
porque há algo teu que eu sei dar:o amor.

Senhor, quero descobrir
que há algo que me deste
que posso partilhar
e abraçar confiante a vida
sabendo que vou fazer-te feliz.